Luz opaca que acende e apaga
Corpo adormecido que chora
Dor latejante que me atormenta
Nada do que sou é meu
Tudo o que quero é teu
Cheiro transparente onde estás?
Quero sentir-te...
O que és?
Oh ávida esperança de te encontrar
Longe te espero onde não estás...
Sempre acordada, nunca adormeço
Olhos carregados no pensamento
Perco-me onde nunca me vou encontrar
Luto de preto
E assim permaneço...
Folha branca, caneta vermelha
Risco tudo até não haver um só espaço em branco
Sinto que tenho o coração nas mãos
Rasgo a folha para deixar de o sentir
E enfim partir...
terça-feira, janeiro 31, 2006
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10 comentários:
Gostei muito do poema.
"Longe te espero onde não estás..." pormenor delicioso este...
Adoro o que escreves! Apesar de ser a primeira vez que escrevo alguma coisa, deleito-me sempre a ler o que escreves! És tudo para mim! Sempre foste melhor do que eu, e aqui o provas...o que escreves é LINDO...tu és LINDA... ADORO-TE!
Há um vazio permanente no meu peito, que apenas preencho quando fecho os olhos e te vejo aqui tão perto, junto de mim...
Continua, que eu vou passando por aqui para visitar a tua mente! Beijinhos grandes fofinha!
ola!
espero que andes a utilizar a prenda que te dei e não apenas o blog...
mas tu realmente tens jeito para a coisa!!!
bj
palavras sentidas...
tremendas!
um beijo*
Carregado de sentimento.
Gostei muito
Beijinhos e bom fim de semana*
Vais receber um convite meu... ;)
Gostei muito deste poema, cheio de palavras doces e duras, sinestesias e imagens que nos levam para aquele lugar do coração que dói quando se toca...
Beijinho doce*
muito bonito... continua a deitar tudo cá para fora porque há muitas palavras para serem escritas.
Good design!
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