quarta-feira, março 24, 2010

Nada

Pela sobriedade dos dias
Que tristemente percebo inócuos
Solto o desespero amargo
Da triste percepção inglória

Bato-me por tudo, sem ter nada
Recebo o vazio que me abraça
E desisto...
Desisto, sem desistir pois continuo...
A receber o nada
e
A dar tudo, sem ter nada

2 comentários:

Anónimo disse...

Não desista nunca... tem muito para dar e o dobro a receber. Acredite em si e deixe k tudo o resto flua de forma natural, tal como deve acontecer o fenomeno VIDA!
Continue no bom caminho pois não está só.
Bom trabalho!

Anónimo disse...

gostei dos escritos ..muito bom o espaço!


Abraço de Treva