Julguei pelo sentido das palavras que imprimi em mim
que a narrativa da verdade sempre foi volátil.
Perfaz todo o silêncio que se manifesta em vão,
no corpo que esculpiste com a tua sede.
Mantenho-me no céu sem gritar a morte
e espero que as cinzas se transformem em pó.
Sopro o vento que me corta a voz,
vagueio com a distância que em mim se encerra.
Repito o gesto cortante que me faz sofrer,
Invoco a minha esperança que me faz viver.
quinta-feira, janeiro 04, 2007
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10 comentários:
enquanto doer sabemos que estamos vivos...
Belo poema, mesmo!
BOM ANO! ;)
Dark kiss.
acredita que na minha faculdade e no meu curso nao faz o menor sentido falar do "melhor tempo da nossa vida" porque eu odeio aquilo tudo.
:D
beijinhos menina** ja nao te "via" a mt tempo :\
a verdade.
a esperança.
Gostei!
... de facto não sei a fórmula de que precisas mas escrevi a minha...
um beijo e um 2007 que te dê tudo aquilo que precisas!
que dos mais ocultos cantos da tua mente surja essa esperança k tanto t faz reflectir sobre a vida
as respostas andam todas presentes
só temos k saber procurá-las
mas nunca esqueças
a memória é k faz d nós akilo k somos
mto bonita esta reflexão
gostei d t ler
bj d luz em ti**********************
Eu... gosto quando as pessoas invocam.
Gosto de sentir a insolência da decisão, mesmo que por vezes a mesma se revele paradoxal à partida.
Eu… invoco-te então.
Gosto de te encontrar de volta... :-)
De alguma forma todos vivemos entre a memória e a esperança. Há que nos desligarmos da dor do passado e do medo do futuro para vivermos hoje, agarrando o que merece a pena e resolvendo o que não queremos até que não nos perturbe.
Beijos
Descobri este blogue através de O Outro Lado da Lua de que sou co-autora. Gostei bastante deste espaço; identifiquei-me com muita coisa...desde os posts aos links de música, ao layout, etc. Parabéns pelo blogue. Vou passar, certamente, com regularidade.
Belo.
Beijo.
dor de estar vivo!
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